terça-feira, 22 de setembro de 2009

...Eu sou o Mensageiro...

A historia de Ed Kennedy poderia ser assim: em um lugarzinho ruim, com pessoas ruins –bem fracassadas por sinal- e um cachorro fedorento . La vivia Ed, um sujeito do tipo: “não vivo, vegeto”. Mas viu sua vida mudar após impedir um assalto a banco.-no julgamento o assaltante o jura de morte (morte?!?!). “Ed, quando você se olhar no espelho verá um homem morto” assim diz o assaltante ao se dirigir a ele no julgamento- Após este episodio, começou a receber cartas de baralho com endereços ou alguma descrição referente a o que ele teria que intervir. Cartas de baralho é porque a única coisa que fazia com os amigos alem de beber e berber, era também jogar cartas, por isso baralho.


"Acredite ou não, é preciso muito amor pra te odiar dessa forma"




Após conhecer varias pessoas e sim mudar de certa forma suas vidas ou hábitos, Ed continua num dilema pessoal que irá desenrolar no decorrer da historia. Vale dizer que Ed, não sabia porque recebia as cartas e nem quem era o mandante. Após realizar o que ele achava que era a ultima tarefa, recebe um coringa com o seu próprio endereço, é onde ele descobre o porque de tudo e o mistério vem a baixo. Ah, o assaltante lembra? Pois é, ele é o mandante. O juramento de morte? Eu disse que Ed vegetava não disse? Mas na verdade, este sujeito de uma certa forma abre os olhos de Ed e quando ele disse que todas as vezes que ele olha no espelho e ver um cara morto, este não existe mais, Ed agora definitivamente tomou as rédeas de sua vida. Se tornado útil, reconhecendo seus valores e sabendo quais os reais valores. Uma historia de arrepiar, chocante, um ensinamento do começo ao fim. É um desses livros de cabeceira. Ah eu sou o mensageiro, sim nós somos os mensageiros, basta queremos.
>>M.H.

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